Rottweiller Joca para adoção

Olá amigos,


Este fofo Rottweiler é o Joca, tem mais ou menos uns 5 anos, castrado, vacinado e vermifugado.

O Joca é um Rott especial, ele estava jogado nas ruas do Capão Redondo, cheio de bicheiras, doente, quase morrendo, mas graças a Deus uma boa alma o salvou, uma senhora muito humilde o resgatou com um carrinho de pedreiro, mas ela não tinha condições de ficar com ele, pediu ajuda e uma amiga colaboradora pediu para a Silvana resgatá-lo, ele ficou internado no Pet Care 10 dias, hoje está no Pet Days.

Precisamos dar ao Joca um final feliz, um lar digno, ele não será doado para ser cão de guarda, será doado para ser um amigo, companheiro, é dócil, amoroso, ama receber carinho, ele só precisa de um cantinho quentinho, confortável, uma boa ração e muito amor.

Vamos ajudar a Silvana a encontrar um bom adotante para ele?

Ela mesma se compromete de levá-lo até o adotante, sem custo algum para o adotante.

Contatos com Silvana: (11) 7880-7404 / 9995-0516 ou dmitne@uol.com.br

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Para quem não gosta de cachorro, está na hora de rever os conceitos

Labrador avisa menina diabética quando taxa de açúcar se altera!


Um cão labrador treinado para detectar a queda do nível de açúcar no sangue de seres humanos vem ajudando uma menina britânica de seis anos a evitar entrar em coma por causa de diabetes.

A cadela Shirley é um dos dez cães treinados pela entidade beneficente Cancer & Bio-detection para alertar diabéticos quando sua condição se deteriora e mora há quatro meses com a pequena Rebecca Farrar, que tem diabetes tipo 1.

"Ela salva a minha vida", diz Rebecca, que é a primeira criança a receber um cachorro para detectar sua doença. "Ela é minha melhor amiga."

Shirley é capaz de sentir uma mudança de odor exalado pelo corpo de Rebecca quando sua taxa de açúcar cai ou sobe a níveis alarmantes.

O cheiro não é detectado por seres humanos e é um sinal emitido pelo corpo antes de outros mais aparentes, como palidez.

Ela então começa a lamber os braços e as pernas da menina para alertá-la. Dessa forma, a menina ou sua mãe têm condições de tomar providências para evitar um colapso.
"Shirley percebe (a queda no nível de açúcar) bem rapidamente e começa a lamber as mãos e pernas de Rebecca até ela tomar uma Coca-cola ou ingerir açúcar, que elevam seus níveis de açúcar novamente. Quando a taxa está muito alta, Shirley também sente e dá o alerta", explica a mãe de Rebecca, Claire.


A mãe lembra de um episódio em que ninguém percebeu que a taxa de açúcar de Rebecca estava caindo até Shirley dar o precioso alerta.

"Nós não tínhamos ideia de que ela estava com a taxa de açúcar baixa. Ela estava dançando em um clube com seu irmão gêmeo, Joseph, e quando os dois voltaram à mesa para tomar algo, Shirley começou a lamber as mãos de Rebecca. O kit de primeiros-socorros estava embaixo da mesa e Shirley foi até lá e pegou um exame de nível de açúcar", conta Claire.

"Ela deu o exame a Rebecca e começamos a desconfiar que tinha algo de errado. Fizemos o teste, e o nível estava bem baixo. Se eu não tivesse Shirley, Rebecca teria entrado em colapso. E quando isso ocorre, ela entra em um sono tão profundo que se tentamos colocar açúcar em sua boca, ela engasga."

A presença de Shirley na casa também tornou a vida de toda família mais fácil.

"Ela tinha um colapso a cada dois dias. Às vezes eu a socorria apenas pouco antes de ela entrar em um colapso muito sério, outras vezes eu tinha de chamar a ambulância", conta Claire.

"Mas agora temos Shirley e ela detecta a queda no nível de açúcar antes de Rebecca perceber o problema."

Claire conta que também consegue ter noites de sono mais tranquilas, sem medo de a filha ter algum problema durante a noite, como ocorria antes de Shirley dormir ao lado da cama de Rebecca.

A entidade beneficente que deu Shirley à família treina cachorros para detectar todo tipo de doença, incluindo câncer.

"O que nós descobrimos nos últimos cinco anos é que cães são capazes de detectar doenças humanas pelo odor. Quando a nossa saúde altera, temos uma pequena alteração no odor do corpo. Para nós é uma mudança mínima, mas para o cachorro é fácil de notar", diz ClaireGuest, da organização Cancer & Bio-detection.

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